Nos últimos tempos temos sido invadidos por alguns pensadores que nos aconselham a mergulhar em complexidades que tornam a vida das empresas mais difícil do que ela efetivamente é.
Noto que a maioria desses chamados estudiosos têm pouca intimidade com o que faz, de fato, um empreendimento dar certo.
Ao restringir a questão ao campo mais próximo da filosofia colocam a compreensão, que é o propósito da filosofia, como um fim em si mesmo.
É daí que vem esse tal de gre gre gre ao invés de dizer Gregório.
Uma empreendimento que se quer transformar em empresa só precisa de três coisas:
- O propósito de Servir Clientes, através de pessoas protagonistas e gratas pela vida.
- O compromisso com o que há de melhor do ser humano: integridade, inteligência, criatividade e perseverança
- Conquistar dinheiro com ética, respeito e cuidado, como um exemplo de justa paga pelo bem que a companhia faz para os seus clientes e para a Sociedade.
Tudo o mais é acessório, só importante se vier fortalecer os três postulados acima.
Como a empresa é um organismo vivo, as demais exigências da Sociedade, como liberdade, sustentabilidade e melhor distribuição de riqueza, merecem ser uma premissa de todos que lhe dão vida e não um mero objetivo.
Enfim, o empreendimento engata a primeira mas, inundar a Sociedade de invenções, descobertas e oportunidades das pessoas viverem melhor, mais entusiasmadas, mais contentes, com mais saúde e qualidade de vida e, sobretudo agradecidas por estarem vivas é a missão da empresa.
O resto é desperdício de tempo. Um tempo que não sabemos quanto dura e que se esvai a cada dia.
Liderar a empresa é ser um exemplo multiplicador no dizer Gregório!
José Carlos Teixeira Moreira