Um pequeno sinal, tênue, que muitas vezes passa desapercebido, resume, magistralmente, o que uma nova solução pode significar.
Um jovem casal saiu a procura de um apartamento onde poderia viver feliz com o filhinho.
Os dois passaram a visitar dezenas de imóveis no bairro escolhido.
Depois de um bom tempo acharam o lugar esperado num belo edifício.
Negociaram e encontraram uma condição favorável.
Na saída, lá da calçada, contemplando toda a frente do prédio de 15 andares, olham em cada andar e não veem uma rede sequer de proteção contra queda de criança.
Desistiram do negócio!
Aquele lugar não tinha nada a ver com crianças.
Um sinal sutil nocauteou metros quadrados, custo do imóvel, vista do pôr do sol, garagens, preço de condomínio e localização.
Um bem maior falou mais alto do que a concretude.
Desenvolver a percepção para sinais sutis é a chave de partida para uma jornada de futuro nossa, do nosso cliente e das empresas que lideramos.
O passaporte para a construção de clientes reconhecidos reúne e harmoniza sinais sutis que foram considerados pelo vendedor que, antes de mais nada, “viu da calçada” o que aquela proposta tinha de significado para quem ia comprar.
Ao invés de mapas e trenas o que interessa é se manter com foco no foco do cliente.
José Carlos Teixeira Moreira