Se nós não tivermos oxigênio a gente morre.
Se a empresa não tiver lucro morre também.
Todas as empresas têm fins lucrativos. Mesmo as instituições sem fins lucrativos precisam ser superavitárias ou seja, precisam ter “lucro” para repor, no mínimo, a integridade dos seus ativos.
E por isso que empresas devidamente gerenciadas lutam para conquistar um lucro significativo que as farão serem mais respeitadas, admiradas e emblemáticas no mercado.
Duas dimensões críticas que fazem com que o lucro seja um exemplo merecem ser ressaltadas: o modo que o empreendimento adota para gerar lucro e o cuidado que tem com a sua aplicação.
Ser obsecado por resultados, sem levar em conta essas dimensōes é o começo do fim de qualquer organização, como tristemente temos visto por aí.
A filosofia que move as Empresas Válidas ensina que o lucro não pode ser objetivo mas sim uma premissa.
Ensina ainda que o lucro é a justa paga que a companhia recebe pelo bem que faz aos seus clientes.
Empresas Válidas cuidam diligentemente do dinheiro, a começar pela integridade da fonte associada a uma aplicação ética e inteligente dos ganhos que conquista.
A nobreza da fonte do dinheiro assegura a criação de riqueza legítima e a seriedade da sua aplicação a continuidade e sucesso do empreendimento.
Essas duas vertentes – fonte e aplicação- quando respeitadas, dignificam o lucro resultante do esforço empresarial mobilizando a natureza para conspirar a favor.
A causa da maioria dos conflitos humanos tem sido o dinheiro, quando este exala o prejuízo provocado na sua origem e a irresponsabilidade na sua aplicação.
Empresas comprometidas com a perenidade próspera inoculam na cultura a filosofia das Empresas Válidas, tornando cada um dos seus colaboradores guardiães espontâneos do correto, do bem feito e do respeito ao ser humano presente em todas as suas iniciativas.
São empresas assim que realmente a Sociedade entende como sustentáveis e por conta disso são exemplares, altamente rentáveis e preferidas dos seus clientes.
José Carlos Teixeira Moreira