O que a maioria das empresas clientes precisa agora é de estímulos para voltar a crescer.
Os contextos econômico e político que vivemos tem agido como freio na coragem dos empreendedores.
Crescer é sinônimo de ambição pelo melhor, por tudo aquilo que gera riqueza para todos que a companhia afeta e são afetados por ela.
Não se deve confundir com ganância, que é exatamente o contrário, onde o ganhar é só para uma parte ou seja, só para a empresa.
Estimular o cliente a buscar o tempo todo o crescimento, regido por valores morais, deve ser a missão do vendedor de alta performance, principalmente nesses tempos bicudos.
Para isso, ele mesmo, o vendedor, precisa ser um exemplo nesse sentido
O que provoca o crescimento das pessoas, portanto dos clientes, é poder viver prazerosamente diálogos consultivos.
Conversas sobre amenidades, recheadas de insights, que provoquem o livre pensar de quem ouve e participa, abrem portas antes ocultas.
Centrar a fala sobre produtos e serviços dificilmente geram essa riqueza toda.
Cabe aos produtos serem honestos e voltados ao sonho de futuro dos clientes, tudo o mais, todos os intangíveis que irão diferencia-los nascem do que o cliente percebe de valor nas relaçōes de confiança com o vendedor e sua equipe de apoio.
Um diálogo consultivo, por sua vez, é diretamente proporcional ao nível de conhecimento geral e técnico do vendedor entusiasmado com o que vende.
Nutrir os vendedores desse amplo campo de saberes, humanísticos, técnicos, mercadológicos e estéticos é de responsabilidade da liderança que hoje as melhores empresas buscam a qualquer custo.
O momento atual está nos mostrando quem é o mesmo de sempre, voltado para o aqui e agora e quem é o protagonista do futuro que a empresa sonha.
Como nos diz o brilhante pensador
Jim Rohn, ou a gente diminui o tamanho do sonho ou aumenta as nossas habilidades.
É uma escolha…
José Carlos Teixeira Moreira