A pandemia acordou as empresas para a importância das pessoas.
Escritórios ficaram vazios, um punhado de espaços nas fábricas também e a falta do companheirismo pela presença e troca de sensaçōes se instalaram, trazendo tristeza e solidão para o ambiente.
Se por um lado outras importantes virtudes vieram à tona, como o aconchego do lar, o estar junto com a família, o reconhecer os filhos diante do seu aprendizado, por outro, o contexto, fundamental para um trabalho de qualidade dentro das empresas, ficou prejudicado.
Mas, seguramente, o maior ganho foi a valorização das pessoas pelas empresas.
Aquelas que ainda não haviam se dado conta da preciosidade das pessoas, ao se depararem com a ausência delas passaram a sentir quanto elas valem.
Valor pela ausência!
É aqui que imagino que chamar a área de pessoas como sendo RH, recursos humanos, a pandemia mostrou que não reflete o que sugnifica.
Não se trata apenas de recursos mas, pelo contrário, de riqueza.
Assim sendo, aqui na EMI mudamos o significado de RH.
De recurso humano para Riqueza Humana.
RH para nós terá que ser tratado como um ativo da companhia, uma Riqueza, Humana.
Pessoas: um propósito essencial! José Carlos T Moreira
José Carlos T Moreira